Será hoje que o "período de graça" da ministra Isabel Alçada chega ao fim?
A pertinente questão do "Público" teria algum sentido se, do ponto de vista dos sindicatos, houvesse alguma postura construtiva em termos educativos. Tal, lamentavelmente, não se verifica.
Qualquer dia ainda se poderá chegar ao cúmulo de ouvir que Maria de Lourdes Rodrigues faz falta.
Que os sindicatos defendam, e bem, os interesses dos seus filiados, é natural e legítimo. Que os sindicatos se assumam como obstáculo à melhoria do Ensino é que se lamenta.
Como acertadamente disse Obama na campanha presidencial norte-americana de 2008, sem papas na língua, uma pessoa que leccione e não tenha capacidades para ensinar não pode continuar a exercer a sua função. Pois ela é prejudicial social e academicamente.
Por cá, nem é isto que está em causa, mas é tempo de acabar com a brincadeira em que se tem transformado este ponto da avaliação. Seguramente, os bons professores, e há muitos, nada têm a temer.
Carlos Manuel Castro
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário