O PS Odivelas deseja-lhe um feliz 2010!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Bebés precisam-se!
Começa a ser preocupante o número de nascimentos em Portugal!
Em 2008, a proporção de famílias com filhos desceu 4% relativamente ao valor verificado em 2002.
Pouco mais de metade (55,9%) das famílias portuguesas têm filhos.
Somos hoje o País mais envelhecido da UE, com todos os problemas de saúde e de segurança social que tal acarreta.
Urge encontrar cada vez mais estímulos à natalidade, por forma a que os casais portugueses possam ter mais filhos… uma boa política de apoio às famílias no âmbito social e uma cultura de boas práticas nas organizações empresariais de protecção da maternidade são vitais para que Portugal possa ser um País com mais e melhor futuro.
Susana Amador
Em 2008, a proporção de famílias com filhos desceu 4% relativamente ao valor verificado em 2002.
Pouco mais de metade (55,9%) das famílias portuguesas têm filhos.
Somos hoje o País mais envelhecido da UE, com todos os problemas de saúde e de segurança social que tal acarreta.
Urge encontrar cada vez mais estímulos à natalidade, por forma a que os casais portugueses possam ter mais filhos… uma boa política de apoio às famílias no âmbito social e uma cultura de boas práticas nas organizações empresariais de protecção da maternidade são vitais para que Portugal possa ser um País com mais e melhor futuro.
Susana Amador
A mesma atitude de sempre
Será hoje que o "período de graça" da ministra Isabel Alçada chega ao fim?
A pertinente questão do "Público" teria algum sentido se, do ponto de vista dos sindicatos, houvesse alguma postura construtiva em termos educativos. Tal, lamentavelmente, não se verifica.
Qualquer dia ainda se poderá chegar ao cúmulo de ouvir que Maria de Lourdes Rodrigues faz falta.
Que os sindicatos defendam, e bem, os interesses dos seus filiados, é natural e legítimo. Que os sindicatos se assumam como obstáculo à melhoria do Ensino é que se lamenta.
Como acertadamente disse Obama na campanha presidencial norte-americana de 2008, sem papas na língua, uma pessoa que leccione e não tenha capacidades para ensinar não pode continuar a exercer a sua função. Pois ela é prejudicial social e academicamente.
Por cá, nem é isto que está em causa, mas é tempo de acabar com a brincadeira em que se tem transformado este ponto da avaliação. Seguramente, os bons professores, e há muitos, nada têm a temer.
Carlos Manuel Castro
A pertinente questão do "Público" teria algum sentido se, do ponto de vista dos sindicatos, houvesse alguma postura construtiva em termos educativos. Tal, lamentavelmente, não se verifica.
Qualquer dia ainda se poderá chegar ao cúmulo de ouvir que Maria de Lourdes Rodrigues faz falta.
Que os sindicatos defendam, e bem, os interesses dos seus filiados, é natural e legítimo. Que os sindicatos se assumam como obstáculo à melhoria do Ensino é que se lamenta.
Como acertadamente disse Obama na campanha presidencial norte-americana de 2008, sem papas na língua, uma pessoa que leccione e não tenha capacidades para ensinar não pode continuar a exercer a sua função. Pois ela é prejudicial social e academicamente.
Por cá, nem é isto que está em causa, mas é tempo de acabar com a brincadeira em que se tem transformado este ponto da avaliação. Seguramente, os bons professores, e há muitos, nada têm a temer.
Carlos Manuel Castro
Mais um esclarecimento
Presidente do Supremo: não há indícios contra Sócrates
Desde 2003, com o caso Casa Pia, que o País assiste a uma onda de julgamentos incessantes na praça pública. Não importa o quê nem como, apenas quem.
Hoje, o Presidente do Supremo Tribunal coloca, preto no branco, a letra de que José Sócrates não tem qualquer indício com o caso da sucata.
Já é tempo de os julgamentos se circunscreverem à Justiça, pois há muito que se processa na praça pública e pouco se esclarece. Pelo contrário. Suscitam-se mais dúvidas e não se alcança a Verdade que se pretende.
Carlos Manuel Castro
Desde 2003, com o caso Casa Pia, que o País assiste a uma onda de julgamentos incessantes na praça pública. Não importa o quê nem como, apenas quem.
Hoje, o Presidente do Supremo Tribunal coloca, preto no branco, a letra de que José Sócrates não tem qualquer indício com o caso da sucata.
Já é tempo de os julgamentos se circunscreverem à Justiça, pois há muito que se processa na praça pública e pouco se esclarece. Pelo contrário. Suscitam-se mais dúvidas e não se alcança a Verdade que se pretende.
Carlos Manuel Castro
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
50 anos do Metropolitano
O Metro comemorou hoje 50 anos! Parabéns por meio século ao serviço das pessoas.
Transporte colectivo de vanguarda que ligou a cidade de Lisboa e não descurou as cidades satélite que foram crescendo de forma exponencial a partir dos anos 60, é hoje parte integrante da vida da grande Lisboa.
Num entrosamento constante entre a mobilidade, arte e cultura, as estações de metro existentes são verdadeiros museus abertos a milhões de pessoas diariamente. Na verdade, Portugal é um dos (poucos) países diferenciadores neste domínio. Nadir, Vieira da Silva, Maria Keil, entre outros, estão acessíveis a todos, e democratizam a cultura de forma singular.
Odivelas é um desses territórios cuja centralidade actual e dinâmica muito se deve à vinda do Metro, que diariamente transporta milhares de odivelenses.
A futura expansão da rede deste meio de transporte e de sustentabilidade energética, combinada com o metro ligeiro de superfície (MLS) trará, estou certa, no futuro, ainda mais empreendedorismo a esta jovem terra de oportunidades.
É CASO PARA DIZER
ODIVELAS: É BOM PARA VIVER…É BOM PARA INVESTIR!
Susana Amador
Transporte colectivo de vanguarda que ligou a cidade de Lisboa e não descurou as cidades satélite que foram crescendo de forma exponencial a partir dos anos 60, é hoje parte integrante da vida da grande Lisboa.
Num entrosamento constante entre a mobilidade, arte e cultura, as estações de metro existentes são verdadeiros museus abertos a milhões de pessoas diariamente. Na verdade, Portugal é um dos (poucos) países diferenciadores neste domínio. Nadir, Vieira da Silva, Maria Keil, entre outros, estão acessíveis a todos, e democratizam a cultura de forma singular.
Odivelas é um desses territórios cuja centralidade actual e dinâmica muito se deve à vinda do Metro, que diariamente transporta milhares de odivelenses.
A futura expansão da rede deste meio de transporte e de sustentabilidade energética, combinada com o metro ligeiro de superfície (MLS) trará, estou certa, no futuro, ainda mais empreendedorismo a esta jovem terra de oportunidades.
É CASO PARA DIZER
ODIVELAS: É BOM PARA VIVER…É BOM PARA INVESTIR!
Susana Amador
Arrendamento jovem
O programa governamental de apoio ao arrendamento jovem vai sofrer “ajustamentos” em 2010 para alargar o perfil dos potenciais beneficiários, reduzir fragilidades sociais e promover a mobilidade, disse à Lusa a secretária de Estado do Ordenamento do Território, Fernanda do Carmo.
Boa decisão governamental, de alargar o programa de arrendamento jovem.
Assim se melhora uma oportunidade que muitos jovens merecem contar no início da sua vida adulta.
Carlos Manuel Castro
Boa decisão governamental, de alargar o programa de arrendamento jovem.
Assim se melhora uma oportunidade que muitos jovens merecem contar no início da sua vida adulta.
Carlos Manuel Castro
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
A esquerda que se "coliga" com a direita
No debate de ontem, na Assembleia da República, José Sócrates disse, a Francisco Louçã, o óbvio em termos de relacionamento e escrutínio político: “ninguém está acima da crítica”.
Esta questão, que o líder do BE dirigiu ao Primeiro-Ministro, não tem nada de inocente e surge na sequência do debate dos últimos dias em relação a intervenções públicas do Presidente da República e posições de elementos do PS.
Obviamente, o Chefe de Estado português, qualquer que ele seja, merece o máximo respeito. Porém, respeito não é sinónimo de condição intocável e desprovido de crítica. Todos os eleitos o foram. De Eanes a Sampaio (e como este chegou a ser muito criticado por vários militantes do PS), nenhum se salvou de comentários e análises nem sempre concordantes com o seu mandato.
Mas o que esta questão traz de novo é a defesa acérrima que PCP e BE têm feito de Cavaco Silva, como nunca se viu, numa lógica de condicionar e prejudicar o PS, ainda que, na dialética apresentada por comunistas e bloquistas o sentido é o PS procurar condicionar Cavaco Silva.
Como os seus quase quatro anos de mandato presidencial demonstraram, Cavaco Silva não é influenciável, muito menos condicionável por São Bento ou pelo PS.
O que é estranho, para não dizer típico, é a aliança que a esquerda à esquerda do PS tem feito com a direita, desde as legislativas de Setembro. Ainda que, aos quatro ventos, se digam distantes do PSD e do CDS.
No fundo, percebem-se as causas e valores que movem a esquerda não socialista: limitar o PS e, com isso, sem ou com querer, ajudar a direita.
Carlos Manuel Castro
Esta questão, que o líder do BE dirigiu ao Primeiro-Ministro, não tem nada de inocente e surge na sequência do debate dos últimos dias em relação a intervenções públicas do Presidente da República e posições de elementos do PS.
Obviamente, o Chefe de Estado português, qualquer que ele seja, merece o máximo respeito. Porém, respeito não é sinónimo de condição intocável e desprovido de crítica. Todos os eleitos o foram. De Eanes a Sampaio (e como este chegou a ser muito criticado por vários militantes do PS), nenhum se salvou de comentários e análises nem sempre concordantes com o seu mandato.
Mas o que esta questão traz de novo é a defesa acérrima que PCP e BE têm feito de Cavaco Silva, como nunca se viu, numa lógica de condicionar e prejudicar o PS, ainda que, na dialética apresentada por comunistas e bloquistas o sentido é o PS procurar condicionar Cavaco Silva.
Como os seus quase quatro anos de mandato presidencial demonstraram, Cavaco Silva não é influenciável, muito menos condicionável por São Bento ou pelo PS.
O que é estranho, para não dizer típico, é a aliança que a esquerda à esquerda do PS tem feito com a direita, desde as legislativas de Setembro. Ainda que, aos quatro ventos, se digam distantes do PSD e do CDS.
No fundo, percebem-se as causas e valores que movem a esquerda não socialista: limitar o PS e, com isso, sem ou com querer, ajudar a direita.
Carlos Manuel Castro
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Da estabilidade
O primeiro-ministro, José Sócrates, advertiu hoje a oposição, durante a abertura do debate quinzenal, no Parlamento, que estratégias para eliminar ou reduzir impostos no próximo ano colocariam um sério problema internacional a Portugal.
A oposição acusa o Governo e o PS de andarem a provocar problemas institucionais. A posição do do Governo socialista foi hoje, uma vez mais, apresentada no Parlamento, com José Sócrates a dar uma a devida resposta e a assumir as suas responsabilidades. O País não pode andar a brincar aos impostos, como a oposição pretende.
Carlos Manuel Castro
A oposição acusa o Governo e o PS de andarem a provocar problemas institucionais. A posição do do Governo socialista foi hoje, uma vez mais, apresentada no Parlamento, com José Sócrates a dar uma a devida resposta e a assumir as suas responsabilidades. O País não pode andar a brincar aos impostos, como a oposição pretende.
Carlos Manuel Castro
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Matéria de decência, não fracturante
Casamento homossexual: discussão no Parlamento agendada para 8 de Janeiro
Tida por matéria fracturante, o casamento de homossexuais está na agenda política e social nacional nestes dias. Esta não é, de facto, uma questão de fractura, como a questão do desemprego ou a crise financeira são.
O debate deseja-se, por isso, sereno e sério. Ainda que a oposição, nomeadamente a de direita, tenha promovido uma agenda com vários preconceitos.
Dia 8 de Janeiro, a Assembleia da República debate a matéria e, como sucedeu em Espanha, a aprovar a proposta, tal facto não quebra uma ruptura, apenas dá a dignidade a que muitas pessoas pretendem.
Carlos Manuel Castro
Tida por matéria fracturante, o casamento de homossexuais está na agenda política e social nacional nestes dias. Esta não é, de facto, uma questão de fractura, como a questão do desemprego ou a crise financeira são.
O debate deseja-se, por isso, sereno e sério. Ainda que a oposição, nomeadamente a de direita, tenha promovido uma agenda com vários preconceitos.
Dia 8 de Janeiro, a Assembleia da República debate a matéria e, como sucedeu em Espanha, a aprovar a proposta, tal facto não quebra uma ruptura, apenas dá a dignidade a que muitas pessoas pretendem.
Carlos Manuel Castro
sábado, 19 de dezembro de 2009
A ilusão de Copenhaga e a importância da dimensão local no Ambiente
Decisões mais importantes ficam para o ano, no México. Acordo "não vinvulativo" foi acordado esta manhã pelo plenário da cimeiraAs expectativas sobre o acordo a alcançar em Copenhaga, sobre as alterações Climáticas, eram pequenas. Cedo se percebeu que a vontade dos Estados acordarem metas era muita, mas a determinação era pouca. Refiro, naturalmente, as grandes potências mundiais, pois os pequenos e micro países, nomeadamente do Pacífico, como Kiribati ou Tuvalo, arquipélagos em risco de desaparecer, em resultado da subida do nível do mar, estavam empenhadíssimos num acordo ambicioso e que fosse ao encontro das suas objectivas e naturais pretensões de sobrevivência no planeta.
Tal não aconteceu e Copenhaga passou a ser, não um marco, mas mais um momento, como aquele que dentro de meio ano vai decorrer em Bona, de negociações, antes do encontro na Cidade do México, dentro de um ano, na qual se espera um acordo efectivo.
Mas nem tudo o que se passou em Copenhaga foi mau. A participação de líderes regionais e locais na Cimeira merece destaque, pois qualquer que fosse a sua proveniência, o empenho em obter, quanto antes, níveis de sustentabilidade, é uma prioridade.
Pela sua inevitável fama, Arnold Schwarzenegger, o Governador da Califórnia, teve um especial protagonismo, e as suas palavras fazem muito sentido:
“Climate change is a global problem that demands global solutions, but while national governments have been fighting over emission targets, subnational governments like California have been adopting their own targets, laws and policies,” said Governor Schwarzenegger. “And the truth is, the world’s national governments cannot make the progress that is needed on global climate change alone, they need the help of cities, states, provinces and regions in enacting real climate solutions. California has shown that a subnational government can lead the way to national change and I urge all of the world leaders here in Copenhagen to liberate the power beneath the national level to help us create an environment we can proudly pass down to our children, grandchildren and beyond.”
De facto, os interventores locais e regionais estão mais sensíveis e empenhados em alcançar e concretizar metas ambientalmente desejáveis, que vão ao encontro do bem-estar das pessoas e da sustentatibilidade do território.
Se o globo não progride mais rapidamente para um descalabro ambiental, isso deve-se à intervenção infra-estadual, que assume e concretiza medidas concordantes com as necessidades do planeta.
Carlos Manuel Castro
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Regionalização
As jornadas parlamentares do PS, que tiveram lugar no início desta semana, em Beja, serviram para abordar a temática da regionalização.
Francisco Assis deu o mote certo: rigor, objectividade e tranquilidade, quando se tratar o assunto.
Há muito instituída na Constituição, e há pouco mais de 10 anos reprovada em referendo, a temática tem sido abordada, por certos sectores, como algo indesejável. Ora, nada de mais errado, a ter em conta, desde logo, o princípio da Democracia e da Transparência. Isto é, no nosso sistema, é muito mais desejável as pessoas escolherem os seus eleitos e responsabilizá-los pelas escolhas e opções políticas que tomam no exercício das funções para que estão mandatados, do que desconhecerem quem exerce a coordenação (neste caso, técnica, a nível da CCDR), não tendo este mandato, que é indicado pelo Poder Central, grande conhecimento nem escrutínio.
Além de todas as mais valias que a regionalização aporta, como a descentralização de competências, e inerente aumento da eficácia das medidas assumidas, a escolha dos eleitos e a assunção de responsabilidades, directas; o debate a realizar - a seguir à eleição presidencial de Janeiro de 2011, como tudo indica - merece ser feito com a lógica que Francisco Assis indica, sob pena de se cair no erro de 1998: em vez de um debate sério, contou-se com muito populismo e pouca preocupação no desenvolvimento do País. Afinal, o desenvolvimento regional, e local, são molas de progresso nacional.
Carlos Manuel Castro
Francisco Assis deu o mote certo: rigor, objectividade e tranquilidade, quando se tratar o assunto.
Há muito instituída na Constituição, e há pouco mais de 10 anos reprovada em referendo, a temática tem sido abordada, por certos sectores, como algo indesejável. Ora, nada de mais errado, a ter em conta, desde logo, o princípio da Democracia e da Transparência. Isto é, no nosso sistema, é muito mais desejável as pessoas escolherem os seus eleitos e responsabilizá-los pelas escolhas e opções políticas que tomam no exercício das funções para que estão mandatados, do que desconhecerem quem exerce a coordenação (neste caso, técnica, a nível da CCDR), não tendo este mandato, que é indicado pelo Poder Central, grande conhecimento nem escrutínio.
Além de todas as mais valias que a regionalização aporta, como a descentralização de competências, e inerente aumento da eficácia das medidas assumidas, a escolha dos eleitos e a assunção de responsabilidades, directas; o debate a realizar - a seguir à eleição presidencial de Janeiro de 2011, como tudo indica - merece ser feito com a lógica que Francisco Assis indica, sob pena de se cair no erro de 1998: em vez de um debate sério, contou-se com muito populismo e pouca preocupação no desenvolvimento do País. Afinal, o desenvolvimento regional, e local, são molas de progresso nacional.
Carlos Manuel Castro
sábado, 12 de dezembro de 2009
Bem-vindo ao blog CONSIGO!
Sempre entendi que o PS deve estabelecer pontes de contacto permanentes com os seus militantes e a sociedade civil.
Para cumprir este desiderato, desenvolvemos uma agenda política permanente, onde a CPCO é um motor determinante da acção intensa que desenvolvemos.
A Universisade de Verão, o Prémio Cidadania, a Formação Política, o Conselho Consultivo e as Jornadas do Poder Local são marcas dessa dinâmica.
Além do site PS Odivelas e da newsletter surge agora este blog como uma ferramenta de debate e reflexão de um Partido plural, vivo, que é claramente diferenciador na agenda partidária de Odivelas.
CONTAREMOS COM UM CONJUNTO DE REDACTORES FIXOS QUE QUALIFICARÃO O DEBATE POLÍTICO.
Participe neste blog... e não esqueça que estarei do lado certo, e claro... CONSIGO!
Susana Amador
Presidente da Comissão Política Concelhia do PS Odivelas
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Revolução Energética
Depois de ter chegado “atrasado” à Revolução Industrial, Portugal parece agora determinado em estar na linha da frente de uma nova e urgente Revolução –a Revolução Energética.
Com as alterações climáticas a evoluírem a um ritmo mais acelerado do que os especialistas mais pessimistas há poucos anos previam, o caminho do progresso e do desenvolvimento sustentável aponta para uma economia cada vez mais livre do carbono produzido pelos combustíveis fósseis.
O estabelecimento de um compromisso na Cimeira de Copenhaga, apesar de eventualmente poder vir a ficar aquém do que globalmente se esperaria, deverá servir para abrir a porta a uma nova Eco-economia, baseada no uso de energias e tecnologias não poluentes e num padrão de consumo mais responsável.
O anúncio da construção da primeira fábrica de baterias eléctricas da Europa no nosso País, é um sinal claro da determinação do Governo na atracção deste tipo de investimentos. A construção terá início no Outono do próximo ano - nas instalações do complexo industrial da Renault Cacia - e começará a produzir 50 mil unidades a partir de 2012. A fábrica terá uma capacidade de produção na ordem das 100 mil baterias nesse mesmo período de tempo, 95% serão destinadas à exportação.
A par deste anúncio, o Primeiro-Ministro, José Sócrates, anunciou a intenção de antecipar a criação de uma rede de carregamento de carros eléctricos, que permitirá que estes veículos sejam mais atractivos para consumidores e empresas, revolucionando, a curto prazo, o nosso sistema de transportes.
Contribuir para a redução de emissões e para a sustentabilidade energética nacional é um desígnio que deve, igualmente, ser abraçado pelas Autarquias.
Também na Câmara Municipal de Odivelas, o Partido Socialista está determinado em liderar a nossa “Revolução Energética Local”, dando o exemplo e estimulando o investimento empresarial no campo das energias alternativas e das tecnologias amigas do ambiente.
Os nossos compromissos eleitorais foram muito claros:
• Apostar nas energias renováveis em associação com os municípios vizinhos:
Amadora, Lisboa, Loures e Sintra;
• Construir um Laboratório de Ciência Viva: Incentivo à utilização de energias
renováveis;
• Criar um Plano Municipal de Energia e Eficiência Energética, instrumento
estratégico para o desenvolvimento local de uma política de energia e eficiência energética;
• Constituir a Agência Municipal de Energia de Odivelas – AMEO cujo
objectivo será o desenvolvimento de matéria analítica, crítica e a promoção de acções estratégicas na área das energias renováveis e eficiência energética, com repercussão sobre a mobilidade, arquitectura, ambiente, urbanismo e sistema urbano, potenciando a alteração do paradigma actual;
• Desenvolver juntos dos cidadãos e agentes do município informação e incentivos à implementação de sistemas de energia renováveis, com vista à melhoria do desempenho e eficiência energética dos edifícios;
• Implementar Sistemas Fotovoltaicos Locais: nas áreas de baixa densidade
(AUGI, bairros de residência unifamiliar) criar e/ou promover pequenas
unidades de produção com vista à auto-suficiência dos sistemas de infra-estruturas e tecnologias de apoio ao espaço público (Iluminação pública, sinalização luminosa, etc.).
O impacto humano, social e económico das alterações climáticas será brutal e, se nada for feito em breve, irreversível. Os custos com os seus efeitos poderão lançar o mundo na maior crise económica e humanitária da sua história.
O Partido Socialista está consciente de que é necessária uma mudança e está preparado para conduzir Portugal, e o Concelho de Odivelas, na liderança dessa mudança que se quer global.
AGIR no presente para salvaguardar o futuro é a meta que estamos a cumprir!
Com as alterações climáticas a evoluírem a um ritmo mais acelerado do que os especialistas mais pessimistas há poucos anos previam, o caminho do progresso e do desenvolvimento sustentável aponta para uma economia cada vez mais livre do carbono produzido pelos combustíveis fósseis.
O estabelecimento de um compromisso na Cimeira de Copenhaga, apesar de eventualmente poder vir a ficar aquém do que globalmente se esperaria, deverá servir para abrir a porta a uma nova Eco-economia, baseada no uso de energias e tecnologias não poluentes e num padrão de consumo mais responsável.
O anúncio da construção da primeira fábrica de baterias eléctricas da Europa no nosso País, é um sinal claro da determinação do Governo na atracção deste tipo de investimentos. A construção terá início no Outono do próximo ano - nas instalações do complexo industrial da Renault Cacia - e começará a produzir 50 mil unidades a partir de 2012. A fábrica terá uma capacidade de produção na ordem das 100 mil baterias nesse mesmo período de tempo, 95% serão destinadas à exportação.
A par deste anúncio, o Primeiro-Ministro, José Sócrates, anunciou a intenção de antecipar a criação de uma rede de carregamento de carros eléctricos, que permitirá que estes veículos sejam mais atractivos para consumidores e empresas, revolucionando, a curto prazo, o nosso sistema de transportes.
Contribuir para a redução de emissões e para a sustentabilidade energética nacional é um desígnio que deve, igualmente, ser abraçado pelas Autarquias.
Também na Câmara Municipal de Odivelas, o Partido Socialista está determinado em liderar a nossa “Revolução Energética Local”, dando o exemplo e estimulando o investimento empresarial no campo das energias alternativas e das tecnologias amigas do ambiente.
Os nossos compromissos eleitorais foram muito claros:
• Apostar nas energias renováveis em associação com os municípios vizinhos:
Amadora, Lisboa, Loures e Sintra;
• Construir um Laboratório de Ciência Viva: Incentivo à utilização de energias
renováveis;
• Criar um Plano Municipal de Energia e Eficiência Energética, instrumento
estratégico para o desenvolvimento local de uma política de energia e eficiência energética;
• Constituir a Agência Municipal de Energia de Odivelas – AMEO cujo
objectivo será o desenvolvimento de matéria analítica, crítica e a promoção de acções estratégicas na área das energias renováveis e eficiência energética, com repercussão sobre a mobilidade, arquitectura, ambiente, urbanismo e sistema urbano, potenciando a alteração do paradigma actual;
• Desenvolver juntos dos cidadãos e agentes do município informação e incentivos à implementação de sistemas de energia renováveis, com vista à melhoria do desempenho e eficiência energética dos edifícios;
• Implementar Sistemas Fotovoltaicos Locais: nas áreas de baixa densidade
(AUGI, bairros de residência unifamiliar) criar e/ou promover pequenas
unidades de produção com vista à auto-suficiência dos sistemas de infra-estruturas e tecnologias de apoio ao espaço público (Iluminação pública, sinalização luminosa, etc.).
O impacto humano, social e económico das alterações climáticas será brutal e, se nada for feito em breve, irreversível. Os custos com os seus efeitos poderão lançar o mundo na maior crise económica e humanitária da sua história.
O Partido Socialista está consciente de que é necessária uma mudança e está preparado para conduzir Portugal, e o Concelho de Odivelas, na liderança dessa mudança que se quer global.
AGIR no presente para salvaguardar o futuro é a meta que estamos a cumprir!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Dia Mundial de Luta contra a Sida
Foi há 20 anos que a Organização Mundial de Saúde instituiu o dia 1 de Dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Sida.
Desde que foi detectado o primeiro caso, a Sida transformou-se num flagelo à escala mundial, com 30 Milhões de infecções registadas, que resultaram em 25 Milhões de mortes em menos de 3 décadas. Mais de 15 milhões de crianças perderam um ou ambos os progenitores por doença associada à sida, e prevê-se que, em 2010, este número possa atingir os 40 milhões.
Portugal é o país da Europa Ocidental e Central com mais novos casos de infecção pelo HIV/Sida, segundo o relatório anual da ONUSida e da Organização Mundial de Saúde sobre a evolução da doença no mundo, embora no nosso País se tenha vindo a verificar, ao longo dos anos, uma descida no número de casos.
Se é verdade que chave para inverter a brutalidade dos números se encontra na prevenção, área em que o Município tem actuado no âmbito da Educação para a Saúde, apoiar, aconselhar e confortar as pessoas infectadas e as suas famílias, é um trabalho importantíssimo que deve ser estimulado e apoiado.
A Liga Portuguesa contra a Sida (LPCS) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que trabalha no apoio directo aos indivíduos infectados, chamando igualmente a atenção da sociedade para o outro “vírus” que atinge estas pessoas – o vírus da discriminação e intolerância, como é exemplo a medida gravíssima que há 22 anos proibia a entrada no território dos Estados Unidos de pessoas infectadas com o vírus da Sida, felizmente revertida recentemente pelo Presidente Barack Obama
O Protocolo de Cooperação aprovado pela CMO na última reunião de executivo, vai permitir a instalação do centro de atendimento de apoio integrado da LPCS "Cuidar de Nós"no Centro de Recursos Sociais II, localizado na Póvoa de Santo Adrião, permitindo, assim, que esta instituição possa desenvolver continuara a desenvolver o seu meritório trabalho junto dos Munícipes do nosso Concelho que necessitam da sua assistência.
Odivelas é cada vez mais um Concelho inclusivo e solidário, e estamos especialmente orgulhosos dos muitos que de forma abenegada dão o melhor de si pelos outros, por quem precisa da sua ajuda ou apenas de um ombro amigo, aqueles que vencem a barreira da indiferença e enriquecem a nossa comunidade com muito amor.
Contem sempre comigo e com a Câmara municipal de Odivelas.
Desde que foi detectado o primeiro caso, a Sida transformou-se num flagelo à escala mundial, com 30 Milhões de infecções registadas, que resultaram em 25 Milhões de mortes em menos de 3 décadas. Mais de 15 milhões de crianças perderam um ou ambos os progenitores por doença associada à sida, e prevê-se que, em 2010, este número possa atingir os 40 milhões.
Portugal é o país da Europa Ocidental e Central com mais novos casos de infecção pelo HIV/Sida, segundo o relatório anual da ONUSida e da Organização Mundial de Saúde sobre a evolução da doença no mundo, embora no nosso País se tenha vindo a verificar, ao longo dos anos, uma descida no número de casos.
Se é verdade que chave para inverter a brutalidade dos números se encontra na prevenção, área em que o Município tem actuado no âmbito da Educação para a Saúde, apoiar, aconselhar e confortar as pessoas infectadas e as suas famílias, é um trabalho importantíssimo que deve ser estimulado e apoiado.
A Liga Portuguesa contra a Sida (LPCS) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que trabalha no apoio directo aos indivíduos infectados, chamando igualmente a atenção da sociedade para o outro “vírus” que atinge estas pessoas – o vírus da discriminação e intolerância, como é exemplo a medida gravíssima que há 22 anos proibia a entrada no território dos Estados Unidos de pessoas infectadas com o vírus da Sida, felizmente revertida recentemente pelo Presidente Barack Obama
O Protocolo de Cooperação aprovado pela CMO na última reunião de executivo, vai permitir a instalação do centro de atendimento de apoio integrado da LPCS "Cuidar de Nós"no Centro de Recursos Sociais II, localizado na Póvoa de Santo Adrião, permitindo, assim, que esta instituição possa desenvolver continuara a desenvolver o seu meritório trabalho junto dos Munícipes do nosso Concelho que necessitam da sua assistência.
Odivelas é cada vez mais um Concelho inclusivo e solidário, e estamos especialmente orgulhosos dos muitos que de forma abenegada dão o melhor de si pelos outros, por quem precisa da sua ajuda ou apenas de um ombro amigo, aqueles que vencem a barreira da indiferença e enriquecem a nossa comunidade com muito amor.
Contem sempre comigo e com a Câmara municipal de Odivelas.
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