quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O GOVERNO RECUOU E SERÁ ASSIM POSSÍVEL QUE A REFORMA DO IRC BENEFICIE AS PME E NÃO AS GRANDES EMPRESAS


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Que o PEC (pagamento especial por conta) não 
aumentasse para 1.750€;

Que a tributação das PME passe de 25% 
para 17%;

Que a reforma do IRC não se faça para redução
da taxa sobre as grandes empresas, porque os 
sacrifícios exigidos aos portugueses não tolerariam 
tal falta de equidade;

Que reduções adicionais de IRC fiquem dependentes
de reduções de IRS e IVA;

Que movimentos especulativos de capitais não 
beneficiem de benefícios em termos de tributação 
internacional;

Que se introduzisse uma norma sobre interioridade
 para promover emprego e atividade económica 
nessas regiões;

Que se consagrasse o princípio do alargamento 
do regime simplificado para empresas
que faturem até 500 mil euros;

Que ficasse previsto um regime de prestação de 
contas simplificado para as PME;

Que houvesse incentivos à capitalização da 
empresa através do investimento de 
lucros não distribuídos;

Que se promovesse a capitalização das empresas
pela neutralidade fiscal entre
capital e endividamento.

NOVO RUMO PARA PORTUGALwww.ps.pt

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